“Os braços de uma mãe são feitos de ternura, onde os filhos dormem, descansam e confiam.” – Victor Hugo (1802-1885), escritor romântico francês.

Em tempos em que os sentimentos estão sendo metrificados, há algo que não cabe nesta linha… sim, a minha mãe, a tua mãe, as nossas mães.

Ah, pode existir mãe melhor, e até mãe diferente, esta é mais isto e a aquela é mais aquilo, mas como não existe um manual para ser a mãe ideal e muito menos de um filho ideal, para que ambos caibam na tal métrica, fica a dica: mãe é mãe, e é impossível não pensar no poder que emana desta palavra.

Quando uma mulher passa por esse processo transformador e se torna mãe, parece que vira uma chave, e vem junto algo poderoso: o amor incondicional, inexplicável, inigualável. Elas amam sem barreiras e sem limites.

Que amor é esse! Amam com coragem para enfrentar o que quer que seja, amam com garra para ir em frente, amam na necessidade de proteger os seus, amam em meio à dor, amam na repreensão, amam com compaixão para apoiar, amam ao dar conforto, dar colo (não importa a idade) e amam com a sabedoria que nos impressiona. E todo esse amor, que não podemos mensurar, o tempo nos revela.

Mãe é única! AMPLIA nossos horizontes, pois tudo o que quer é nos ensinar a VIVER, por isso nos protege no conforto do CASULO, mas nos permite sair e voar na VIA LÚDICA dos nossos sonhos. Ela é a luz que brilha em nossa ÓRBITA de pensamentos.

Obrigado, mãe, por ser você a minha, a tua, a nossa mãe.

Tânia Fanti

Assistente Editorial

Editora Viver

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